O Dia Mundial do Rim, celebrado no dia 11 de março, serve para mostrar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença renal crônica, ressaltando o controle do diabetes, doença sistêmica que, quando não tratada de forma correta, traz repercussões negativas sobre os rins.
Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que 10% da população adulta sofre de doença renal, com 87 mil pessoas em diálise e 40 mil transplantados no país.
A hipertensão e o diabetes são os principais fatores de risco – 36% dos pacientes são hipertensos e 25% sofrem de diabetes.
O número de diabéticos dobrou em 4 anos no Brasil e existem cerca de 10 milhões de pessoas com diabetes no país, com 16% delas apresentando doença renal crônica.
Prevenção e tratamentos
Bons hábitos sempre serão o melhor tratamento, por isso uma boa alimentação e exercícios físicos são indicamos. Além disso, você pode usar produtos que são magnéticos, que ajudam na melhora da saúde, os mais conhecidos são os produtos da empresa nipponflex, que é líder na área de saúde.
Pesquisas apontam que 70% dos diabéticos não fazem controle da doença. Além disso, 35% da população adulta brasileira é hipertensa e apenas 6,5% desse contingente tem a pressão arterial controlada. E isso é preocupante, pois está intimamente associado ao crescimento do número de casos da doença renal crônica.
A doença renal crônica é um problema de saúde pública nacional, com taxa de mortalidade superior ao câncer de mama e ao de colo do útero.
É importante que a população brasileira esteja atenta para os fatores de risco que podem comprometer a saúde dos rins.
Quando o rim, que é o órgão responsável por uma série de funções, como a limpeza e filtragem do sangue, perde a função, o indivíduo é encaminhado à diálise ou até mesmo para transplante, conforme o caso.
A doença renal, quando detectada precocemente, pode ser curada ou ser controlada de forma muito mais eficaz. Por ser uma doença silenciosa, é necessário que a população se habitue a fazer, anualmente, o exame de dosagem de creatinina, para estimar a capacidade de filtragem dos rins, que pode determinar se há déficit de funcionamento desse órgão.
Para prevenir a doença, os fatores de risco – incluindo obesidade, diabetes e hipertensão – devem ser controlados, além de ser recomendada uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas.